And now my charms are all o'erthrown
And what strength I have's mine own
Which is most faint; now t'is true
I must here be released by you
But release me from my bands
With the help of your good hands
Gentle breath of yours my sails
Must fill, or else my project fails,
Which was to please. Now I want
Spirits to enforce, art to enchant
And my ending is despair,
Unless I be relieved by prayer
Which pierces so that it assaults
Mercy itself and frees all faults
As you from your crimes would pardon'd be
Let your indulgence set me free.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Amo-Te de Elizabeth Barret Browning
Amo-te quando em largo, alto e profundo
Minha alma alcança quando, transportada
Sente, alongando os olhos deste mundo
Os fins do ser, a graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:à luz do sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não podem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas,
Com sorrisos, com lágrimas de prece,e a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida.
E assim Deus o quisesse,
Ainda mais te amarei depois da morte.
Amo-te quando em largo, alto e profundo
Minha alma alcança quando, transportada
Sente, alongando os olhos deste mundo
Os fins do ser, a graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo:à luz do sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não podem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas,
Com sorrisos, com lágrimas de prece,e a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida.
E assim Deus o quisesse,
Ainda mais te amarei depois da morte.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Férias!
Férias
De ferias! Completamente desocupado por um mês. Livre dos clientes, de companhias indesejáveis no trabalho, de problemas do dia-a-dia. Do Chefe quando esta de péssimo humor. De ter que acordar cedo todo maldito dia, e esperar o relógio completar todo o ciclo necessário para que eu possa enfim, retornar para a minha casa. Lar doce Lar. Já imaginou, se não fosse preciso ter que arrumar um emprego em que, você, muitas vezes contrariado, cansado e estressado, tem que estar sempre sorrindo, tratando todos muito bem, mesmo sem conhecer a porra do cliente, e ainda por cima, levar alguns desaforos para casa? Por que eu já. Na verdade eu me imagino todos os dias, num emprego em que isso tudo não existe. Sabe qual? O emprego que todos querem. O emprego em que não e preciso trabalhar. O emprego da vadiagem. Mas para isso, e preciso ficar milionário da noite pro dia. E como fazer para isso acontecer? Boa pergunta. Não quero te desesperar, mas a resposta, nunca consegui. Talvez a vida seja sempre assim. Quem sabe se ser rico não e pra todo mundo?! Quem sabe se o caminho que a maioria das pessoas vai seguir para o resto de suas vidas não seja o da "Escravidão remunerada"?quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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